Time Kills / O tempo mata
A identidade para essa exposição de obras em vídeo, parte da semântica do título — uma frase com um significado contundente — e a necessidade de estar sempre associada ao inglês, pois trata-se de uma citação do artista Chris Burden.
A solução proposta tem como mote a ideia de movimento. O título foi composto em uma faixa contínua que, sempre que possível, atravessa o campo visual, como se estivesse de passagem e que se desdobra em um padrão tipográfico. O tempo mata está também grafado em itálico, reforçando a sensação de movimento, e até de urgência. A cor vermelha reforça esse aspecto e ecoa a cor do insulfilm instalado nos vidros do átrio da exposição, na obra da Monica Bonvicini.
Para dar ritmo à textura combinamos a versão condensada da fonte (no português) e a expandida (no inglês) e acrescentamos um grifo ao inglês. Esse artifício, além de diferenciar as duas línguas, equilibra os pesos e larguras, e faz com que cada título ocupe a mesma área (mesmo tendo tamanhos muito diferentes) e se encaixe na modulação fixa dos caixilhos do Sesc Paulista. Nas mídias digitais, a faixa tem movimento e passa horizontalmente, como um letreiro.
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2019
assistente Lívia Takemura
curadoria Rodrigo Moura
arquitetura Álvaro Razuk
fotos da exposição Everton Ballardin
A solução proposta tem como mote a ideia de movimento. O título foi composto em uma faixa contínua que, sempre que possível, atravessa o campo visual, como se estivesse de passagem e que se desdobra em um padrão tipográfico. O tempo mata está também grafado em itálico, reforçando a sensação de movimento, e até de urgência. A cor vermelha reforça esse aspecto e ecoa a cor do insulfilm instalado nos vidros do átrio da exposição, na obra da Monica Bonvicini.
Para dar ritmo à textura combinamos a versão condensada da fonte (no português) e a expandida (no inglês) e acrescentamos um grifo ao inglês. Esse artifício, além de diferenciar as duas línguas, equilibra os pesos e larguras, e faz com que cada título ocupe a mesma área (mesmo tendo tamanhos muito diferentes) e se encaixe na modulação fixa dos caixilhos do Sesc Paulista. Nas mídias digitais, a faixa tem movimento e passa horizontalmente, como um letreiro.
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2019
assistente Lívia Takemura
curadoria Rodrigo Moura
arquitetura Álvaro Razuk
fotos da exposição Everton Ballardin