Macunaíma
Um clássico da literatura brasileira em domínio público, com diversas edições disponíveis exigia um projeto especial. O primeiro passo foi a escolha do artista Luiz Zerbini, que desenvolveu monotipias utilizando plantas e objetos colocados diretamente na prensa de gravura. A técnica faz um paralelo conceitual com o procedimento de Mario de Andrade, que constrói seu texto a partir da apropriação direta das narrativas indígenas.
Essas gravuras foram adaptadas para a impressão em duas cores, e posicionadas ao longo do texto de maneira a formar uma narrativa paralela.
Este livro teve duas edições. A edição comercial é uma brochura com papel texturizado na capa, além do título em relevo, referência ao aspecto tátil das gravuras.
A edição de colecionador, limitada a 350 exemplares numerados e assinados por Luiz Zerbini, é em capa dura e tem como sobrecapa um fragmento de monotipia original do artista. Cada sobrecapa é, portanto, única e o papel de algodão conserva o volume, a textura e até as cores das plantas usadas como matrizes. Um hotstamping na lombada identifica o livro. O miolo é o mesmo da edição comercial.
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2017
assistente Livia Takemura
Essas gravuras foram adaptadas para a impressão em duas cores, e posicionadas ao longo do texto de maneira a formar uma narrativa paralela.
Este livro teve duas edições. A edição comercial é uma brochura com papel texturizado na capa, além do título em relevo, referência ao aspecto tátil das gravuras.
A edição de colecionador, limitada a 350 exemplares numerados e assinados por Luiz Zerbini, é em capa dura e tem como sobrecapa um fragmento de monotipia original do artista. Cada sobrecapa é, portanto, única e o papel de algodão conserva o volume, a textura e até as cores das plantas usadas como matrizes. Um hotstamping na lombada identifica o livro. O miolo é o mesmo da edição comercial.
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2017
assistente Livia Takemura